segunda-feira, 28 de junho de 2010

Lembro-me da educação retrógrada que o meu pai me obrigou respeitar durante muito tempo.
Obedecia porque eu não tinha escolha. Ao completar 15 anos, escolhi seguir o meu caminho, minhas intuições e fazer as minhas escolhas. Tinha sede de aprender, não queria seguir o que as pessoas diziam por somente dizer. Queria uma explicação pragmática.
Quanto mais o tempo passava, mais eu aprendia. Queria contato. Não importa se dos amigos, ou do calor de um homem. Fui vivenciando cada momento, cada coisa. Aprendi a formar uma opinião própria.
Eu sempre sonhei com sexo. Queria transar no momento certo. Aos 18 anos, tive o meu primeiro contato sexual. Não foi ótimo, mas foi o caminho para eu chegar ao ápice dos meus desejos. Sempre me masturbei, e isso me ajudou muito. No início, a masturbação era motivo de vergonha para mim. Mas sinceramente, hoje não. Se hoje eu gosto de sexo e sinto muito prazer foi porque eu aprendi a me tocar, me conhecer melhor. Odeio estes discursos moralistas que falam mal de sexo.
Afinal, todo mundo faz e deveria ter curiosidade de como vivenciá-lo cada vez mais intenso e prazeroso. Se para muitos isso não faz diferença, dane-se! Não é à toa que eu sou feliz e realizada no amor e sexualmente..

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